
Ambar não respeita proteção da saúde dos trabalhadores e impõe férias forçadas
A Ambar, octogenária empresa de material escolar e de escritório sediada no Porto, segundo denúncias que nos chegaram, está a obrigar os seus funcionários e as suas funcionárias a trabalhar em condições absolutamente inadequadas. Em desrespeito pelas normas previstas para esta fase de contenção, os relatos referem que há pessoas trabalhar a cerca de meio metro umas das outras. Revelando uma faceta de improvisação inconsequente, a administração da empresa decidiu que os locais de trabalho deveriam funcionar com as portas abertas, o que faz com que os trabalhadores estejam a trabalhar sujeitos a correntes de ar e num ambiente muito frio. As denúncias referem ainda que há trabalhadores obrigados a gozar férias sem acordo ou forçados a parar consumindo tempo a que teriam direito por conta do banco de horas.
Ao desprezo pelas condições de trabalho junta-se o desrespeito da lei. A coberto da difícil situação que se vive, o patronato está a impor todo o tipo de atropelos aos direitos dos trabalhadores.