O Sindicato dos Trabalhadores de Arqueologia (STARQ) está a receber relatos de muitos associados e profissionais, em que é dado conhecimento do não cumprimento generalizado das medidas profiláticas de combate à COVID-19 recomendadas pela Direção Geral de Saúde, no âmbito das intervenções arqueológicas a decorrer um pouco por todo o país, sendo que a maior parte destas decorre em contexto de empreitadas de construção civil.

Estas são queixas extremamente graves no contexto individual do trabalhador mas também de saúde pública, que levou o sindicato a fazer chegar as suas preocupações junto dos de todos os intervenientes neste processo. A implementação das normas de higiene e segurança no trabalho é obrigatoria e deve ser procurada pelas entidades enquadrantes e contratantes.